segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Saúde - Beba Água Mineral! Saiba o Porquê!

Acreditem: ESTUDO ACHA HORMÔNIO SEXUAL EM ÁGUA!
Pesquisa da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo na região de Campinas também encontrou resíduos industriais.

[Jornal Folha de São Paulo: 09 de Dezembro de 2.006, Sábado. Página C-10]

     MAURÍCIO SIMIONATO – Da Agência Folha, em Campinas.

Estudo feito pela universidade Unicamp (Campinas - São Paulo) sobre a qualidade da água para consumo e a de rios da região metropolitana de Campinas (95 quilômetros de São Paulo) - que vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas - revela a presença de certos hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais!
Tais substâncias podem interferir na nossa saúde e alterar o funcionamento de glândulas do corpo. No entanto, ainda não há estudos que mostre quais as consequências de ingeri-los!
     A pesquisa coletou, durante quatro anos, amostras de água bruta e potável na bacia do rio Atibaia, o principal manancial da região, que abastece cerca de 92% de Campinas.
     O monitoramento de substâncias na água foi feito para 21 compostos: seis hormônios sexuais, quatro esteróides derivados do colesterol, cinco produtos farmacêuticos e seis produtos industriais! Sim... tudo isso foi encontrado na Água que é dita como Água para consumo!
     Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e os hormônios estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria. Os fármacos (substâncias químicas usadas como remédios) detectados na água são muito utilizados como analgésicos, antiinflamatórios e antitérmicos. As concentrações de fármaco na água bruta do rio foram maiores do que na água potável. Tanto os hormônios como os fármacos são excretados pela urina e fezes, chegando aos rios pelo esgoto!
     Segundo a autora da pesquisa, Gislaine Ghiselli, estudos semelhantes foram feitos nos E.E.U.U (EUA) utilizando água bruta de alguns rios. O resultado foi que, para o hormônio progesterona por exemplo, foi identificada uma média de 0,11 microgramas por litro. Já no rio Atibaia por exemplo, a média foi de incríveis 1 micrograma por litro de água potável!

      Para a empresa que cuida dessa área (Sanasa), o teor detectado na pesquisa é muito baixo, e que as substâncias monitoradas nos estudos da Unicamp não são contempladas por órgãos estaduais, federais e internacionais da saúde, com relação à qualidade da água para consumo humano.

Conclusão:  
       Se juntarmos tudo isso que acabos de ler, mais o fato de que há centenas de outras substâncias perigosíssimas que nem se quer são pesquisadas, mais a crucial e gigantesca química prejuducial para a saúde que as industrias de alimentos coloca em seus produtos (e ainda tem a cara de pal de fazerem aquele marketing escroto dizendo que é bom para o coração, bom para a saúde, que preserva o planeta e por aí vai...), somando-se a vasta ignorância quase que total da população que não lê quase nada que presta, e não se informa, será que ainda fica alguma dúvida de que estamos sendo envenenados aos poucos?

     Seja curioso!
     Seja independente!
     Seja um pesquisador!
     Seja um cidadão mais esclarecido!
     Seja diferente!

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Thiago Girardi Thiago Girardi é o fundador do blog do gita! Compositor, Escritor, Amante da Boa Música, Fanático por Tecnologia e Viciado em Computadores! Criou este blog com objetivo de levar conhecimento a todos, com informação e entretenimento. Leia mais sobre o autor...

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